Quando se propõe uma relação de tecnologia e arte há ainda muitos que resistem a essa nova técnica do fazer arte com o auxílio do computador presos aos métodos tradicionais, não considerando essas novas formas tecnológicas sendo não artística; mas também já se encontram muitos interessados através da internet por essa nova tendência artística além de aumentar o número de interessados na arte tradicional.
Ao vasculhar na World Wide Web informações e discussão em torno da tecnologia e arte, encontrei um site muito interessante chamado a Arte as cores e a tecnologia digital, falando a respeito e de tese defendida pela artista plástica Mamta Baruah Herland, atualmente residente na Noruega, é uma das defensoras das novas tecnologias que facilitam a vida dos artistas, reduzindo as operações manuais e aumentando o tempo para a criação. Mamta estudou Artes Visuais em Sidney, na Austrália, Design Gráfico na Noruega, e fez mestrado na Universidade de Southampton, na Inglaterra, defendendo tese sobre a arte digital.
O objetivo de sua dissertação foi investigar o impacto da reprodução da pintura artística por método digital em plotadoras e impressoras de jato de tinta. De acordo com Mamta, a adaptação da tecnologia digital por artistas desafia concepções e suposições convencionais sobre o trabalho, qualidade e conceito de originalidade, além da sua aceitação no mundo da arte.
Mamta afirma que a tecnologia digital não substituirá os velhos meios, mas incentivará novas maneiras de pensar e de trabalhar, criando uma integração entre os processos velhos e novos, além ampliar a diversidade e liberdade para a criação. A artista explica que a arte atua sobre o campo das idéias e não sobre a tecnologia que, entretanto, oferece possibilidades de novas idéias.
Ao vasculhar na World Wide Web informações e discussão em torno da tecnologia e arte, encontrei um site muito interessante chamado a Arte as cores e a tecnologia digital, falando a respeito e de tese defendida pela artista plástica Mamta Baruah Herland, atualmente residente na Noruega, é uma das defensoras das novas tecnologias que facilitam a vida dos artistas, reduzindo as operações manuais e aumentando o tempo para a criação. Mamta estudou Artes Visuais em Sidney, na Austrália, Design Gráfico na Noruega, e fez mestrado na Universidade de Southampton, na Inglaterra, defendendo tese sobre a arte digital.
O objetivo de sua dissertação foi investigar o impacto da reprodução da pintura artística por método digital em plotadoras e impressoras de jato de tinta. De acordo com Mamta, a adaptação da tecnologia digital por artistas desafia concepções e suposições convencionais sobre o trabalho, qualidade e conceito de originalidade, além da sua aceitação no mundo da arte.
Mamta afirma que a tecnologia digital não substituirá os velhos meios, mas incentivará novas maneiras de pensar e de trabalhar, criando uma integração entre os processos velhos e novos, além ampliar a diversidade e liberdade para a criação. A artista explica que a arte atua sobre o campo das idéias e não sobre a tecnologia que, entretanto, oferece possibilidades de novas idéias.
Caso queira ver o texto completo entre no site: http://www.mundocor.com.br/arteseartistas/arteinformatica.asp, e lá também encontrará imagens de algumas de suas obras.
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